• Este artigo discute os principais filmes de curta metragem dirigidos por Leo Pyrata, que exploram a figura do “macaco com a câmera na mão”, mencionada em Cuauhtémoc (2012), para insinuar o devir-animal como prática criativa. Em diálogo com linhagens do cinema experimental e da videoarte, Pyrata elabora modos de montagem anarquívica e reivindica o devir-macaco como fundamento de uma perturbação destrutiva e potencialmente inventiva de formas consolidadas de linguagem audiovisual.